Confirmadas as previsões climatéricas o nosso Guia Certificado irá relembrar o que necessita para fazer a subida. A subida requer alguma preparação física e muitos cuidados, daí ser recomendado o acompanhamento por Guia Certificado.
Connosco, a subida será ao seu ritmo com um Guia dedicado. Calma pois temos o dia todo só para si.
Encontro marcado na «Casa da Montanha», caso não pretenda «transfere incluído», é hora de verificar se temos, todos, o equipamento adequado, de proteção, comida, água e claro, a máquina fotográfica.
Na «Casa da montanha» é feito o registo – obrigatório – http://parquesnaturais.azores.gov.pt/pt/pico/o-que-visitar/centros-de-interpretacao/casa-da-montanha
O nosso Guia vai acompanhá-lo ao longo de um trilho, sendo grande parte em rocha vulcânica, muito irregular, que vai exigir algum esforço e cuidado. . Atingido o cume, o esforço é recompensado pelas deslumbrantes paisagens, de cortar a respiração. Primeiro a cratera (parece que chegámos à Lua), depois a última etapa: o «Piquinho». Este, com os seus 70 m de altura, vai dar mais «luta» mas inevitável para conseguirmos alcançar o objetivo: 2351 m de altitude, o ponto mais alto da ilha do Pico, dos Açores e de Portugal. Irá ainda ver as «fumarolas» que mostram a imponência do vulcão (adormecido). Se tiver optado pelo nascer-do-sol ou por-do-sol, a experiência será ainda mais emocionante. Sugere-se 1 hora para desfrutar do local, do silêncio e «andar nas nuvens».
Regressa-se à «Casa da Montanha», pelo mesmo trilho, tendo totalizado aprox. cerca de 7,4 kms com uma subida de altitude de 1.130m aprox. Terminada a aventura, de volta à civilização, recomenda-se a passagem pela Lagoa do Capitão, para mais uma fotografia, com a montanha de pano de fundo, já que esta fica no caminho (São Roque).